"Já não tenho dedos pra contar;
De quantos barrancos despenquei;
E quantas pedras me atiraram;
E quantas atirei...
Hoje não consigo mais me lembrar;
De quantas janelas me atirei;
E quanto rastro de incompreensão;
Eu já deixei.
Tantos bons, quantos maus motivos;
Tantas vezes desilusão.
Quase nunca a vida é um balão..."
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