sábado, 30 de julho de 2011




"Eu quero beijos intermináveis até que os olhos mudem de cor"

sexta-feira, 29 de julho de 2011

As cartas que eu não mando...

Senti saudades esses dias, sei lá foi uma saudade diferente, senti falta de tanta coisa, mas tanta coisa, que eu começava a chorar por uma e  quando me dei conta estava chorando por outra, senti falta da simpliscidade que eramos... senti falta daquele "né" estendido... Antes das féria ouvi alguém falar de vc, fiquei feliz em saber como vc está...
Sabe, acho que vc entrou na minha vida pra me ensinar essa perda, essa dor, sem ela eu não teria maturidade suficiente para lidar com as situações que me deparei... Me ensinou que as pessoas mundam, tanto para melhor quanto para pior e que todos são dignos de uma segunda chance... Mas o nosso tempo foi curto, tem quase dois anos que agente não se vê, e tem um bom tempo q não cv... O melhor mesmo é isso, essa distancia que não machuca nem dá esperanças, eramos bons juntos mas separados somos melhores...
Andamos por estradas diferentes e não há cruzamentos, vc sempre foi aventureiro e eu  nunca curti a sua aventura... Hj as coisas são melhores, tanto para mim como para vc, hoje estamos crescidos, não somos mais duas crianças perdidas, pois por mais que nos consideracemos adultos, não eramos... Tanta coisa poderia ter sido evitada, como o seu pai disse. A parte triste, o medo lembra, eu te disse uma vez,  e eu esqueci, não lembro o seu rosto, o seu cheiro, não lembro mais como os seus olhos ficavam quando vc sorria, nem como vc conseguia esconder as minhas mãos com as suas, não ouço a sua voz como um eco na minha cabeça, nem choro por tudo o que se perdeu, vez ou outra vem uma lembraça, coisa rara, embaçada... Não há mais uma parte minha com vc... Tenho guardado tudo que vc me deu, mas não olho, não fico revirando esses pertences...
Aceitei que todos temos um passado, que todos cometemos erros, aceitei que se perdoamos, em algum momento iremos esquecer de verdade, mas que para uns leva mais tempo, aceitei que o que foi vivido não pode ser apagado, nem deve... Mas seguimos sabe, bom eu segui, vc seguiu... Estamos construindo novas historias.
Bom, então até qualquer dia, tenho certeza que estamos bem, que tudo ficara bem... 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

"A maior entrega se faz quando me aninho mansamente no espaço macio entre o pescoço e o peito dele e apenas fico, sem necessidade de palavras. Intimidade é o momento no qual silencio a mente e o mundo e repouso a cabeça na parte mais fascinante do corpo masculino: o ombro do homem que amo."

terça-feira, 26 de julho de 2011

Eu tenho medo de me perder, de ser esquecida e de que ponham a mão no meu pescoço...
Tenho medo de esquecer tudo de bom que já me aconteceu, medo de esquecer quem esteve ao meu lado...
Tenho medo de roda-gigante e de que algum dia tudo tenha sido em vão... Tenho medo de ficar em silencio, mas tenho medo das palavras que  são ditas na hora errada, tenho medo de me machucar e de confiar inteiramente...
Sabe em algum momento algo se quebrou, se perdeu e deixou de ser como era... E eu tenho medo de manter um laço que já não enfeita... Tenho medo de esperar, tenho medo de não ter tempo e penso que poderia ter sido diferente, que poderia ser mais intenso...
Tenho medo de fazer planos, de imaginar um futuro... Mas eu quero um futuro.
Esses dias eu tive um sonho ruim e acordei nos seus braços, você disse que nunca vai deixar nada me acontecer e mesmo que eu não consiga gritar você vai vir para me proteger, eu quis chorar e não consegui, quis te abraçar mais forte e perdi as forças, quis confiar e te contar os meus medos e não tive coragem...


sábado, 23 de julho de 2011

Não escreva o que sentiria se acordasse comigo. Acorde comigo. Não imagine meu cheiro. Me cheire. Não fantasie meus gemidos. Me faça gemer. O amor só existe enquanto amar. Ação. Calor. Verbo. Presença. Milímetros. Hálito.
Gabito Nunes

domingo, 17 de julho de 2011

"Tententender, quero abrigo
E não consigo ser mais direto"



                                                Humberto Gessinger

segunda-feira, 4 de julho de 2011

"Ela perguntou como é que eu tive certeza de que aquela escolha era a mais acertada. Respondi que nunca tive, que não tenho até agora. Porque tem coisas que a gente, simplesmente, não sabe. Decidi ali na tentativa de fazer o melhor e fui. Com fé. Sim, fé e não certeza. Vontade que desse certo. Ou, de pelo menos, que não fosse motivo para me arrepender para todo o sempre."
"Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem."