quarta-feira, 21 de abril de 2010

Eu comecei escrevendo:
"Eu fingo não notar para que minha fraqueza continue confidenciada apenas a mim."


Lembro que Lispector esvreceu:

"Acho que devemos fazer coisa proibida - senão sufocamos.
Mas sem sentimento de culpa e sim como aviso de que somos livres."


Por fim, li em algum lugar e me identifiquei:
"Os Sentimentos não precisam de motivos. Nem os desejos, da razão! Gosto do que me tira o fôlego! Venero o improvável! Meu Coração é Livre!"

Coisas loucas de mim ...
Ainda que me prendam, minha alma é livre! Eu não resisto à qualquer tipo de prisão!
Ou fujo, ou morro!

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