domingo, 24 de janeiro de 2010

Eu faço o que tiver de ser feito...
Eu pelo menos tentaria de todas as formas.
Não há mistérios que eu não tente desvendar, não há vontades que eu não possa controlar.
Há apenas os mistérios que não me convêm decifrar e vontades que eu não deva evitar.

Ele olhou fixamente em seus olhos, como se esperasse o inevitável.
Ela tremendo por dentro se aproximou lhe tocou os lábios e o beijou.

O inevitável acontecera. E não havia do que se queixar.
Naquela noite falaram de tantas coisas, parecia que se conheciam há anos...

Ela se questionava se era o destino que os unira ou pura coincidência.
“Não havia coincidências” foi o que ela pensou.

Existem dias em que se acorda com um aperto no coração...Com um medo aterrorizante.
Com um medo de se perder de novo.Há dias em que nada disse importa.

A saudade se torna tão pequena diante o sentimento que começa a nascer.
O medo de se entregar, de se machucar é grande, mas não a impede de seguir em frente, não a impede de tentar.

Esquecer aquela dor, ela não esqueceria, mas poderia direcionar a sua atenção para um outro sentimento e era isso que ela estava fazendo...

A espera de um retorno já não lhe tomava tanto tempo

Finalmente “no meio de uma frase ou de um movimento” ela se surpreendeu “pensando algo assim como: Estou contente outra vez”.

Um comentário:

  1. adorei seu post !
    a inocência da perfeição,do amor misturado com o medo e apreensão,mais nada melhor do que se ter um amor passageiro ou mesmo durado, mesmo com tanta dor!
    lindo post!

    ResponderExcluir